quinta-feira, 4 de novembro de 2010

weeb telescope

X-box, Playstation 3, Nintendo wii bons

Uma boa notícia para os pais que se preocupam com os filhos que passam longas horas envolvidos com videogames. Segundo estudo feito na Universidade de Rochester, no Reino Unido, jogos eletrônicos podem ajudar seus usuários a tomar decisões mais rapidamente. E, apesar de mais rápidas, as decisões não são menos exatas.
Segundo pesquisa publicada nesta terça-feira (14/9) na revista Current Biology, os jogadores desenvolvem uma maior sensibilidade ao que está ocorrendo em sua volta e esse ganho não apenas faz com que melhorem a pontuação nos games, mas também pode resultar na melhoria de habilidades empregadas em diversas outras tarefas.
Os pesquisadores examinaram dezenas de jovens com entre 18 e 25 anos que não costumavam jogar games eletrônicos, seja em computador ou em consoles. Os voluntários foram divididos em dois grupos. O primeiro praticou 50 horas de títulos de ação populares, como Call of Duty 2 e Unreal Tournament, e o segundo praticou o mesmo tempo, mas com o estratégico e mais lento The Sims 2.
Após o período de treinamento, os participantes foram submetidos a testes nos quais os pesquisadores pediram que fossem respondidos o mais rapidamente possível.
Os jovens tinham que olhar para telas de computador e responder questões simples sobre as imagens – por exemplo, em uma tela cheia de pontos se eles, na média, estavam se movendo mais para a direita ou para a esquerda. Para que não se limitassem à percepção visual, os voluntários tinham que resolver tarefas que envolviam a audição.
Os resultados indicaram que aqueles que treinaram com jogos de ação foram até 25% mais rápidos do que os outros para chegar a uma conclusão. Apesar de mais rápidos, acertaram tantas questões como aqueles que praticaram com o game de estratégia.
“Os jogadores de games de ação são tão eficazes quanto, mas são mais rápidos do que os demais. Eles tomam mais decisões corretas por unidade de tempo. Se você for um cirurgião ou estiver no meio de um campo de batalha, essa habilidade pode fazer a diferença”, disse Daphne Bavelier, um dos autores do estudo.
A cientista explica que as pessoas tomam decisões com base em probabilidades que são constantemente calculadas e refinadas em seus cérebros. O processo é chamado de inferência probabilística.
O cérebro acumula continuamente pequenos pedaços de informações visuais ou auditivas à medida que a pessoa depara com uma cena, eventualmente reunindo o suficiente para poder tomar o que acredita ser uma decisão acertada.
“As decisões nunca são apenas preto ou branco. O cérebro está sempre computando probabilidades. Quando dirigimos um veículo, por exemplo, podemos ver um movimento brusco à esquerda, estimar se corremos risco de colisão e, com base nessa probabilidade, tomar uma decisão binária: frear ou não frear”, disse.
Segundo o grupo britânico, os cérebros dos jogadores de games de ação são coletores mais eficientes de informações visuais e sonoras e, portanto, atingiriam mais rapidamente a quantidade de informação de que necessitam para tomar uma decisão.
O artigo Improved Probabilistic Inference as a General Learning Mechanism with Action Video Games (doi: 10.1016/j.cub.2010.07.040), de Daphne Bavelier e outros, pode ser lido por assinantes da Current Biology emwww.current-biology.com.

Agua na Lua

 Mais segredos da Lua acabam de ser revelados graças não a astronautas ou veículos robotizados em contato com a superfície do satélite. Dessa vez, a novidade vem mais de baixo, cortesia de um foguete lançado pela Nasa, a agência espacial norte-americana, para se chocar contra uma cratera.
A missão Lunar CRater Observing and Sensing Satellite (LCROSS) teve duas partes. Inicialmente, o estágio superior e vazio de um foguete atingiu a cratera Cabeus, próximo ao polo sul lunar, em outubro de 2009. Foi seguido por um segundo veículo que analisou os fragmentos ejetados pelo impacto.
A proposta era procurar por água e verificar do que mais é composto o subsolo naquele ponto supergelado, algo nunca antes tentado. Resultados da missão, que se mostrou bem-sucedida, acabam de ser publicados em cinco artigos na edição desta sexta-feira (22/10) da revista Science.
Em um dos artigos, Peter Schultz, da Universidade Brown, e colegas descrevem que a nuvem levantada pelo choque mostrou que o solo e o subsolo lunar são mais complexos do que se estimava. Não apenas contém água, mas diversos outros compostos, como monóxido de carbono, dióxido de carbono, hidroxila, amônia, sódio e até mesmo prata.
Os elementos químicos presentes nos grãos do rególito lunar – o manto de detritos que cobre a superfície – fornecem pistas sobre sua origem e como foram parar nas crateras polares, muitas das quais não veem a luz do Sol há bilhões de anos, estando entre os pontos mais frios do Sistema Solar.
Segundo o artigo, os compostos voláteis podem ter se originado dos impactos de cometas, asteroides e meteoroides que castigaram o satélite terrestre durante bilhões de anos. Os compostos depositados no rególito podem ter sido liberados pelos impactos ou serem resultantes do aquecimento pela luz solar, que forneceu a energia suficiente para que se deslocassem até os polos, onde permaneceram presos em frígidas crateras.
O impacto do foguete produziu um buraco com cerca de 25 metros de diâmetro e lançou material desde 1,80 metro de profundidade. A nuvem de detritos gerada pela colisão chegou a cerca de 800 metros acima da superfície da cratera, o suficiente para atingir a luz solar.
O resultado foi que a composição da emissão pôde ser medida por quatro minutos por diversos instrumentos de espectroscopia. O material ejetado chegou a quase duas toneladas.
Apesar do sucesso, Schultz ressalta que a missão trouxe respostas, mas também levantou novas questões. “Trata-se de um arquivo de bilhões de anos, preso em crateras em sombras permanentes. Pode haver ali pistas para a história da Lua, da Terra, do Sistema Solar e de nossa galáxia. E está tudo ali, implorando para que voltemos”, disse.
Desde 1972, com a última missão Apolo, o homem não pisou mais na Lua. Apesar de projetos de retorno das missões tripuladas para além dos ônibus espaciais, não se sabe ao certo quando esse retorno poderá ocorrer.
O artigo The LCROSS Cratering Experiment, de Peter Schultz e outros, e os demais sobre a missão LCROSS podem ser lidos por assinantes da Science (10.1126/science.1187454) em www.sciencemag.org.

Enterprise


De todas as naves espaciais já concebidas pela ficção científica, a mais famosa e uma das mais cobiçadas é a USS Enterprise. 
Apresentada inicialmente na série Star Trek (Jornada nas Estrelas), que foi ao ar nos Estados Unidos em 1965, antes da chegada do homem à Lua. 
A sigla USS significa United Stars Ship (Nave das Estrelas Unidas), mas é também uma referência à sigla utilizada atualmente pela Marinha dos Estados Unidos, com o significado de United States Ship. 
O nome Enterprise foi ostentado por diversas naves, como pode ser visto na galeria de imagens, no final deste artigo. 
Em 2009 foi introduzida uma nova Enterprise, concebida no que seria um Universo ou Realidade Alternativa. Visualmente diferente da Enterprise original, possui uma linha temporal diversa, onde o jovem James T. Kirk acaba comandando a nave antes mesmo de concluir seu curso na Academia da Frota Estelar.  
Descrição 
  • Universo:  Star Trek
  • Afiliação: Federação dos Planetas Unidos
  • Tipo: Cruzador
  • Classe: Constitution (Constituição)
  • Local de Construção: Estaleiro Orbital de San Francisco
  • Início da Construção: 2243
  • Concluída em: 2245
  • Comissionada em: 2245
  • Registro: NCC-1701
  • Tripulação: 430 indivíduos
  • Velocidade Máxima: Dobra 5 (Dobra 7 por curtíssimos períodos)
  • Complemento: 4 naves auxiliares
  • Armamento: Torpedos Fotônicos e Baterias Phaser
  • Defesa: Escudos defletores
  • Propulsão:  Motores de impulso (sub-lux) e Motores de dobra (trans-lux)
Histórico 
Seu primeiro comandante foi o Capitão Robert April, seguido do Capitão Christopher Pike e do Capitão James Tiberius Kirk. 
A nave ganhou fama sob o comando do Capitão Kirk, durante seu período de 5 anos de exploração, que se estendeu de 2264 a 2269. 
Foi sob seu comando que a Federação dos Planetas Unidos encontrou os romulanos pela primeira vez desde a guerra Romulus-Terra. 
Até então, todos os contatos com esta raça haviam sido feitos por meio de transmissões de rádio, de modo que não se tinha conhecimento da aparência dos seres desta raça. Foi com surpresa que descobriram se tratar de descendentes da raça vulcana. 
Ainda sob o comando do Capitão Kirk, enfrentou a máquina robótica Planet Killer (Matador de Planetas) e viajaram ao passado, indo parar sobre a Terra durante meados do século 20, dentre diversas outras situações. 
Em 2270 a nave foi submetida a um amplo programa de atualização, inclusive com a substituição das naceles de dobra, do disco defletor de navegação e de toda a ponte de comando. Sob o comando do Capitão William Decker, enfrentou a entidade V’Ger, o que resultou na perda de seu comandante. O então Almirante Kirk se viu forçado a reassumir o comando. 
Em 2285, sob o comando do Capitão Spock, a Enterprise foi ordenada a investigar uma situação de emergência em Regula 1. Ali foi atacada pelo renegado Khan e sofreu pesadas avarias durante o confronto. O Almirante Kirk, a bordo da nave para avaliação da tripulação em treinamento, voltou a assumir o comando de modo a resolver o embate. 
Destruída em 2286 durante uma batalha contra uma nave de rapina klingon em órbita do planeta Gênesis. Outra nave da classe Constituion, que acabara de passar pelo programa de atualização, foi rebatizada com o nome Enterprise e ganhou a designação NCC-1701-A. Há controvérsia quanto a qual nave foi rebatizada, se foi a NCC-1717 Yorktown ou a NCC-1798 Ti-Ho.  
Glossário 
  1. Dobra (Warp, no original): unidade de medida de velocidade. Sua fórmula é v = W3.c, onde v é a velocidade final, W é o indicador de Warp e c é a velocidade da luz. Assim, Warp 1 é a velocidade da luz, Warp 2 (23) equivale a 8 vezes a velocidade da luz, Warp 3 (33) equivale a 27 vezes a velocidade da luz, e assim por diante.
  2. Torpedo Fotônico: projétil armado com ogiva carregada com 1,5 kg de anti-matéria, liberando energia equivalente a aproximados 64 megatons.
  3. Phaser: arma energética similar ao laser. Dependendo de ajustes, seus efeitos podem variar desde o atordoamento de seres vivos até a completa vaporização de matéria.
  4. Romulanos: grupo de vulcanos que decidiu abraçar seus sentimentos e emoções mais violentas, repudiando a doutrina vulcana de supressão das emoções. Expulsos de Vulcan, fundaram colônia nos planetas Remo e Rômulo, formando um império militarista extremamente agressivo.

A Galáxia mais distante

O objeto astronômico mais distante da Terra de que se tem conhecimento acaba de ser descoberto. Distante e antigo, pois a luz identificada pelo estudo foi emitida por uma galáxia há mais de 13 bilhões de anos, quando o Universo contava com apenas 600 milhões de anos.
A galáxia UDFy-38135539 foi identificada a partir de observações com o Very Large Telescope (VLT), do European Southern Observatory (ESO), instalado em Cerro Paranal, no Chile. O estudo foi publicado na edição desta quinta-feira (21/10) da revista Nature.
Matthew Lehnert, do Observatório de Paris, e colegas mediram por espectroscopia o desvio para o vermelho (redshift, em inglês) da galáxia, isto é, a alteração na forma como a frequência das ondas de luz é observada em função da velocidade relativa entre a fonte emissora e o observador.
A medição foi feita por meio dos comprimentos de onda da chamada emissão de Lyman-alfa de átomos de hidrogênios pela galáxia. Os cientistas verificaram uma emissão em um comprimento de onda de 1,16 micrômetro, o que resulta em um desvio para o vermelho de 8.55. Até então, os recordes eram mantidos por uma galáxia com redshift de 6.96 e por uma explosão de raios gama com 8.2, esta última descoberta em 2009.
Além de ser o objeto mais antigo já descoberto, a galáxia UDFy-38135539 é de grande interesse para a ciência por ser uma emissão da “era da reionização”, período na infância do Universo quando a radiação das primeiras galáxias ionizou o gás em sua volta alterando seu estado físico.
Segundo os autores do estudo, à medida que mais galáxias dessa era forem descobertas, será possível entender melhor a natureza das forças responsáveis por esse importante processo na evolução do Universo.
Estima-se que a reionização tenha terminado 1 bilhão de anos após o Big Bang. O processo encheu o Universo com uma espécie de névoa de hidrogênio, o que dificulta a observação de objetos com a idade da UDFy-38135539.
O artigo Spectroscopic confirmation of a galaxy at redshift z=8.6 (doi:10.1038/nature09462), de Matthew Lehnert e outros, pode ser lido por assinantes da Nature em www.nature.com.

Exoplanetas

A busca por planetas parecidos com a Terra tem tudo para se mostrar altamente frutífera. Um novo estudo aponta que sistemas como o Solar são comuns e que quase um quarto de todas as estrelas como o Sol podem ter planetas de tamanho semelhante ao da Terra.
Andrew Howard, da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos, e colegas observaram durante cinco anos 166 estrelas das classes G e K localizadas a até 80 anos-luz da Terra, com o telescópio Keck, no Havaí.
O Sol é a mais conhecida estrela do tipo G, que são amarelas. As estrelas do tipo K são um pouco menores e laranja ou vermelhas.
O estudo procurou determinar número, massa e distância orbital dos planetas dessas estrelas. O trabalho se baseou em observações e estimativas, uma vez que das estrelas analisadas apenas 22 têm planetas que já foram detectados.
A pesquisa, feita por um grupo de cientistas dos Estados Unidos, China e Japão, incluiu um grande número de pequenos planetas, até o menor tamanho detectável atualmente de corpos chamados de super-Terra, com cerca de três vezes a massa terrestre.
“De cada 100 estrelas parecidas com o Sol, uma ou duas têm planetas com massa semelhante à de Júpiter, seis parecidas com a de Netuno e 12 têm entre três e dez vezes a massa terrestre. Se extrapolarmos a relação para planetas do tamanho da Terra, podemos estimar que encontraremos cerca de 23 deles para cada 100 estrelas”, disse Howard.
“Essa é a primeira estimativa, baseada em medidas reais, da fração de estrelas que têm planetas do tamanho da Terra”, destacou Geoffrey Marcy, também de Berkeley e outro autor do estudo que foi publicado na edição desta sexta-feira (29/10) da revista Science.
“Isso significa que quando a Nasa [agência espacial norte-americana] desenvolver novas técnicas na próxima década para tentar encontrar planetas com tamanho realmente parecido com o da Terra não será preciso procurar muito”, disse Howard.
O artigo The Occurrence and Mass Distribution of Close-in Super-Earths, Neptunes, and Jupiters, de Andrew Howard e outros, pode ser lido por assinantes da Science em www.sciencemag.org.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Raios

RAIO é uma descarga elétrica muito intensa, que ocorre em certos tipos de núvens e pode atingir o solo, causando prejuizos e ferindo pessoas.
É consequência do rápido movimento de elétrons de um lugar para outro. Os elétrons movem-se tão rapidamente, que fazem o ar ao seu redor se iluminar (um clarão conhecido como relâmpago), aquecer-se, resultando num estrondo, o trovão

A chance de uma pessoa ser atingida por um raio é ínfima: apenas uma em um milhão. Em 30% dos casos, as vítimas morrem por parada cardíaca ou respiratória . Os 70% restantes costumam sofrer sequelas, como perda de memória e diminuição da capacidade de concentração.


A incidência de descargas atmosféricas no país (o Brasil é o país com maior incidência no mundo: cerca de 100 milhões de raios por ano) matou mais de 100 pessoas em 2000.


Somente no verão de 2001, houve a incidência de cerca de 15.000 raios na cidade do Rio de Janeiro. A foto ao lado mostra um raio atraído pela imagem do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro.

Os estados mais atingidos por raios são: Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, nesta ordem.


Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE (que estuda os raios através Grupo de Eletricidade Atmosférica – ELAT), o fenômeno causa prejuizos de US$ 200 milhões ao Brasil. Os raios afetam as linhas de transmissão de energia, de telefonia, as indústrias; causa incêndios florestais e mata pessoas e animais.
Ao atingir uma pessoa, o raio pode causar sérias queimaduras e outros danos ao coração, pulmões, sistema nervoso central e outras partes do corpo, através do aquecimento e uma variedade de reações eletroquímicas. A chance de sobreviver é de apenas 2%.
As pessoas também podem ser atingidas por correntes elétricas que se propagam no solo, a partir do ponto que o raio atingiu. São as chamadas descargas laterais.
TIPOS DE RAIOS
Raio Normal: Partículas com carga elétrica negativa (elétrons) correm por uma trilha invisível em direção ao solo. Pouco antes de tocarem o chão, atraem partículas elétricas de carga positiva.
A carga positiva salta em direção ao céu e fecha o circúito elétrico, que aparece na forma de raio luminoso.
Raio Positivo: Neste tipo de raio, acontece o inverso. As partículas de carga positiva correm em direção ao solo e atraem as partículas negativas. Esse fenômeno era considerado raro, mas acontece com muito mais frequência do que se pensava.
COMO SE PREVENIR
Por trabalhar a céu aberto, o agricultor está mais sujeito aos raios do que os moradores das cidades que, por ocasião das tempestades, podem abrigar-se em suas casas.
A principal recomendação para evitar acidentes com raios é não sair de casa durante as tempestades. E se a chuva cair de surpresa ?
Se você estiver no campo, sem um abrigo próximo e sentir seus pelos arrepiados ou sua pele coçar, indicando que um relâmpago (raio) está prestes a cair, ajoelhe-se e curve-se para a frente, colocando suas mãos nos joelhos e sua cabeça entre eles. Não deite-se no chão, que é pior.
Outras recomendações importantes para a sua segurança são:
EVITE:
Segurar objetos metálicos longos, como vara de pescar, etc;
Ficar próximo de árvores, cercas, trilhos, postes e linhas de energia elétrica (que atraem os raios);
Permanecer no topo de morros ou cordilheiras;
Dirigir ou se abrigar em veículos sem capota, como tratores (alguns), motocicletas e bicicletas;
Usar equipamentos elétricos ou o telefone.
Fonte Original: Instituto de Tecnologia – UFRRJ